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Consumo excessivo de proteínas: quando o “exagero do bem” vira um problema

  • Foto do escritor: Climédica BH
    Climédica BH
  • 12 de nov.
  • 2 min de leitura

As proteínas são fundamentais para o funcionamento do corpo — participam da formação de músculos, hormônios, enzimas e células. No entanto, o aumento da popularidade das dietas hiperproteicas fez com que muitas pessoas passassem a consumir quantidades acima do necessário, acreditando que “quanto mais proteína, melhor”. Mas será que isso é verdade?


A importância da proteína na dieta

As proteínas são compostas por aminoácidos que desempenham papéis essenciais na regeneração dos tecidos, no fortalecimento muscular e no equilíbrio metabólico. Elas são indispensáveis, especialmente para quem pratica atividade física, pois ajudam na recuperação e no ganho de massa magra.


Quando o consumo passa do limite

O problema surge quando há excesso de proteínas na dieta — seja pelo uso indiscriminado de suplementos, como whey protein, seja pela ingestão exagerada de carnes, ovos e laticínios.


Em geral, a necessidade diária de proteína varia conforme o peso, idade, nível de atividade física e objetivos individuais. Consumir muito além dessa necessidade não acelera o ganho muscular e pode, na verdade, sobrecarregar órgãos e prejudicar a saúde.


Possíveis consequências do consumo excessivo

  • Sobrecarga renal: o excesso de proteína aumenta a produção de ureia e pode exigir mais dos rins, especialmente em pessoas com predisposição a doenças renais.

  • Problemas hepáticos: o fígado também participa do metabolismo das proteínas e pode ser afetado quando há excesso.

  • Desidratação: o metabolismo proteico aumenta a necessidade de água, e a ingestão insuficiente pode causar desequilíbrios.

  • Alterações intestinais: dietas ricas em proteína e pobres em fibras (com pouca ingestão de frutas, verduras e cereais integrais) podem causar constipação.

  • Aumento do colesterol: consumo exagerado de proteínas de origem animal pode elevar os níveis de gordura no sangue.


O ideal é manter uma alimentação balanceada, que inclua carboidratos complexos, gorduras boas e proteínas na medida certa. O acompanhamento de um profissional especialista é fundamental para ajustar as quantidades de acordo com o estilo de vida e os objetivos de cada pessoa.


Lembre-se: a proteína é essencial, mas o excesso pode transformar um nutriente benéfico em um vilão silencioso. O segredo está no equilíbrio e na orientação profissional.


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